Caso Valério Luiz: Wellington Urzeda é afastado do Comando de Missões Especiais (CME), da Polícia Militar de Goiás!



 URZÊDA É AFASTADO DO CME DA PM-GO!
Tenente-Coronel é um dos citados em email anônimo no envolvimento da morte do jornalista Valério Luiz!


Na tarde de ontem, o tenente-coronel Wellington de Urzêda Mota foi afastado temporariamente do Comando de Missões Especiais (CME), da Polícia Militar de Goiás. Wellington Urzêda é uma das pessoas mencionadas em um email anônimo do qual fala sobre os assassinatos do jornalista Valério Luiz, do advogado David Sebba, da chacina do Jardim Olímpico, dentre outros casos. No que se refere a Urzêda, de acordo com esse email, ele fora o mandante da execução do jornalista Valério Luiz e outro policial militar fora o executor. 

O jornalista Valério Luiz foi executado na tarde do dia 05 de julho em frente a Rádio Jornal 820 AM logo após a saída dele da emissora na qual trabalhava pouco após às 14 horas. Valério trabalhava também na emissora PUC TV Goiás e ambos esses veículos de comunicação foram impedidos de netrar nas dependências do Atlético Goianiense em decorrência das fortes críticas feitas pelo comentarista. Urzêda era o Diretor de Relações Públicas do Atlético Goianiense e deixou o cargo pouco tempo antes da morte do jornalista.

Como não há provas ainda da ligação dessas pessoas e devido à pressão que a opinião pública e a Comissão de Direitos Humanos está fazendo sobre o caso, decidiu-se afastar Wellington Urzêda do CME temporariamente. Em seu lugar entrará de forma emergencial, Cláudio Porto, ele é tenente-coronel e o subcomandante da unidade. Sobre o afastamento de Wellington Urzêda, o comando da PM-GO não quis se pronunciar. De acordo com os deputados federais que fizeram uma visita na semana passada ao Governador Marconi Perillo, o tenente-coronel Wellington Urzêda.

Procurado para comentar sobre seu afastamento do Comando de Missões Especiais (CME), da PM-GO, o tenente-coronel Urzêda preferiu não comentar seu afastamento. “Sou um soldado e atendo às ordens de meu superior. Vou provar que sou inocente”.


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