Caso Valério Luiz: Prisões relacionadas ao caso Valério Luiz podem ser feitas a qualquer momento

 
Jornalista Valério Luiz foi assassinado na porta da rádio Jornal 820 AM na tarde de 5 de julho de 2012


O governador Marconi Perillo convocou o ex-deputado estadual e radialista Manoel de Oliveira para dizer-lhe que a polícia está inteiramente empenhada na busca e captura dos assassinos de seu filho, o radialista e comentarista esportivo Valério Luiz. O tucano-chefe ofereceu proteção policial e Oliveira aceitou. Tudo indica que “aliados” do assassino estão monitorando seus passos.

Primeiro, Manoel foi assaltado — os criminosos estavam estranhamente cientes da morte do comentarista esportivo e falaram sobre o assunto. Depois, motoqueiros atiraram no clube de Manoel de Oliveira. Curiosamente, os atiradores levaram os cartuchos (possivelmente têm registro).

Depois de um levantamento exaustivo, a Polícia Civil deve pedir, no máximo em 15 dias — a operadora de celular Claro estaria impedindo o acesso a alguns dados e deve ser acionada judicialmente —, autorização da Justiça para prender quatro pessoas. Um empresário, milionário, teria encomendado a morte de Valério Luiz. Um oficial da PM supostamente teria convocado um subordinado e este teria indicado o nome do pistoleiro, que seria um policial militar — cabo ou soldado — considerado altamente periculoso.

 
Os militares estariam preocupados, pois temem, além de perder o emprego — o oficial estaria cogitando aposentar-se —, ser presos e não têm recursos para pagar advogados experimentados. O empresário já teria contratado duas bancas de advogados — das melhores — e não estaria dando assistência para seus parceiros. Comenta-se que o empresário e o oficial-agenciador não estão falando mais a mesma “língua”.

Fonte: Jornal Opção (www.jornalopcao.com.br) 



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