
Conforme solicitação de Drº Fernando Neves, diretor jurídico do Esporte Clube Bahia, segue esclarecimentos acerca da matéria veiculada, hoje (02/04/2010), no jornal A Tarde, que faz menção à reclamação trabalhista movida pelo médico Adriano Fonseca contra o Clube.
Inicialmente, em relação aos processos trabalhistas do Clube, cumpre aclarar, que os mesmos não alcançam a soma de 500 processos, mas sim, apenas 126 processos, dos quais muitos deles, já estão inclusos no termo de acordo do parcelamento feito, junto ao juízo de Conciliação de 2ª instância do TRT da 5ª Região, cujas parcelas o Clube vem pagando regularmente.
Esclarece ainda, que o processo do já referido médico, está incluído neste parcelamento, restando tão somente, algumas parcelas pendentes de vencimento, para haver a quitação total do débito trabalhista.
Importante esclarecer, que a sede de praia do Esporte Clube Bahia foi dada como garantia da execução trabalhista, antes de ter sido firmado o acordo com o médico. Portanto, não há que se falar em penhora a ser feita proveniente da reclamação trabalhista com o médico Adriano Fonseca, vez que o Esporte Clube Bahia vem cumprindo com o acordo realizado entre as partes perante o Tribunal Regional da 5ª Região.
A diretoria do Esporte Clube Bahia recomenda ao Jornal A Tarde, que sempre zelou pela verdade, maior empenho e responsabilidade na apuração dos fatos, para que o periodico não tenha que passar pelo constragimento de ser corrigido em público, como está acontecendo neste caso.
O Bahia está a disposição dos profissionais de imprensa para esclarecer todo e qualquer assunto, utilizando sua assessoria de comunicação para tal inermediação.
Para finalizar, a diretoria tricolor estranha a informação publicada no mesmo Jornal, no qual diz que segundo Dr. Adriano Fonseca, o Sr. Fernando Jorge Carneiro teria feito um pedido ao pai do ex-médico do Bahia, para que não retirasse a ação na justiça trabalhista, visando dificultar a liberação dos Transcons da Sede de Praia.
Caso seja verdade, só podemos lamentar a atitude de Fernando Jorge, que é conselheiro do Bahia e em uma atitude como essa, não pode estar buscando o bem do clube e sim, prejudicá-lo, já que a intenção da diretoria é utilizar o valor conseguido com os transcons para quitar dívidas. investir em infra-estrutura e também em contratações.
Fonte: Site Oficial do Clube
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