
"Quando está descontente e contrariado, um garoto mimado e acostumado a ter todas as vontades faz beicinho, mas isso não me pressiona e nem me afeta em nada. Sou um presidente bem tranquilo", afirmou o dirigente, em contato por telefone.
"Aquela cadeira de presidente parece a bebida energética que dá asas para todo mundo", reclamou o atacante, que não gostou de saber que sua conversa com o mandatário virou assunto público.
O afastamento de Edmo Pinheiro da cúpula do Goiás incomodou o atleta, que é amigo do ex-dirigente. Agora, Syd de Oliveira espera chegar a um acordo para a saída do atacante, mas nega a liberação sem compensação financeira.
"Estamos providenciando para que possa sair, mas é um jogador do Goiás e interessa a muitos clubes. É um patrimônio e não pode ser liberado sem ônus. Nós vamos facilitar para que ele deixe o Goiás, mas qualquer negociação abaixo do valor de multa contratual precisa de autorização do Conselho", explicou o mandatário.
O valor da multa rescisória seria de mais de R$ 100 milhões, mas a cúpula do clube goiano está disposta a liberá-lo por menos. Principal candidato a ficar com o atacante, o São Paulo só deve se manifestar depois da saída do atleta.
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