
Mas a pressão surtiu efeito aos 33 minutos, quando Cássio cometeu pênalti em Geraldo e foi expulso. O meia errou a primeira cobrança, mas o árbitro Paulo César Oliveira mandou voltar alegando que o goleiro Rafael se mexeu antes da batida. Em sua segunda chance, Geraldo não vacilou e marcou para o Ceará.
Em desvantagem, o Fluminense tentou explorar as jogadas de contra-ataque, sobretudo com o meia argentino Conca. Mas esbarrava sempre na firme marcação do Ceará. Anulado entre os zagueiros, o atacante André Lima praticamente nada produziu na etapa inicial.
Na volta para o segundo tempo, Paulo César Gusmão colocou Clodoaldo no lugar de Erick Flores. E Muricy Ramalho substituiu Willians por Everton, o que deixou o Fluminense mais articulado ofensivamente.
Mesmo com um jogador a menos, a equipe carioca passou a dominar o confronto. Faltava, no entanto, objetividade. Conca tentou inúmeras vezes, mas sem realmente assustar em nenhuma delas. Antes do apito final, o árbitro ainda expulsou Heleno e deixou o Ceará também com dez jogadores. Mas ainda assim, a equipe mandante conseguiu segurar o ímpeto do adversário e confirmou a vitória por 1 a 0.
No sábado, o Fluminense recebe o Atlético Goianiense, no Maracanã. Já o Ceará terá difícil missão de segurar o Santos na Vila Belmiro, no domingo.
estadao.com.br
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