Policiais da Divisão de Homicídios deixaram há pouco o condomínio do goleiro Bruno de Souza, no Recreio dos Bandeirantes, sem o jogador nem seu amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão.
Também não há a confirmação de que o goleiro estivesse em casa.
Os seis carros da DH, acompanhados da delegada Alessandra Wilcke, da Delegacia de Homicídios de Contagem, saíram em dois grupos, mas não informaram o destino.
POLÍCIA BUSCA ENVOLVIDOS NO DESAPARECIMENTO DE ELIZA SAMÚDIO

Policiais civis de Minas Gerais estão nas ruas atrás de suspeitos de participação no desaparecimento de Eliza. Policiais do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DIHPP) também realizam diligências, neste momento, na comunidade Novo Retiro, que fica nos arredores do sítio de Bruno, em Esmeraldas, e no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves.
MULHER ESPERA SAÍDA DE POLICIAIS E VOLTA COM SACOLA PRETA
Policiais do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DIHPP) estiveram, por volta das 7h30m desta quarta-feira, na casa de Maria Aparecida de Almeida, faxineira da Casa de Campo Família Souza, o sítio de Bruno Souza no condomínio Turmalina.
Eles bateram na porta, mas o local estava vazio. Para a casa dessa mulher, teria sido levada uma sacola usada por Elenilson Vitor, caseiro do jogador, para retirar objetos da propriedade do goleiro.
Vinte minutos após a saída dos policiais, a faxineira voltou para a casa, acompanhada por uma jovem que carregava um saco preto de lixo, com roupas e sapatos. Maria afirmou que viu Eliza Samudio e seu filho de quatro meses dentro da casa, mas não soube informar a data.
— Sempre faço faxina na casa do Bruno, mas não vou lá desde esse problema. Estou tranquila. Se a polícia quer falar comigo, pode vir. A gente não deve nada — afirmou Aparecida.
JORNAL EXTRA























































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