
O CABELO FOI QUEIMADO PARA QUE NÃO FOSSE REALIZADO EXAME DE DNA SEM AUTORIZAÇÃO DO ACUSADO
O goleiro Bruno, acusado de ser o mandante do sequestro e morte de Eliza Samudio, raspou a cabeça e teve os fios de cabelo queimados na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem. De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais, o corte é um procedimento padrão no sistema penitenciário.
Já a queima dos cabelos foi feita a pedido do atleta para evitar que o material seja usado em exames de DNA. Segundo a secretaria, o procedimento ocorreu dentro da cela, na presença de Bruno. O goleiro chegou a usar máquina com pente de número três, mas ele não teria gostado do resultado, e pediu para passarem pente um, deixando os cabelos ainda mais curtos.
Luiz Henrique Romão, o Macarrão, e os outros quatro homens presos por suspeita de envolvimento no caso (o ex-policial civil, Marcos Aparecido dos Santos, Bola; Wemerson Marques, Coxinha; Flávio Caetano; e Elenilson Vitor da Silva) também já tiveram os cabelos cortados.























































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