
O Santos tentava iniciar uma pressão, mas não conseguia penetrar na defesa. Aos 13 minutos. Maranhão, com certa liberdade, abriu espaço e chutou torto, pela linha de fundo. A zaga paulista cochilou e Alex Mineiro, aos 16 minutos, chutou forte para fora. Os meninos da Vila não estavam com os pés calibrados e erravam muitos passes. Aos 25 minutos, Pará fez levantamento fechado e Neto deixou a meta para segurar firme.
A partida era aberta, com as duas equipes criando boas oportunidades para balançar as redes. Aos 31 minutos, linda arrancada de Paulo Baier, que chegou na entrada da área e mandou a bomba para Rafael salvar. O Atlético-PR jogava na base do contra-ataque, e descia sempre com velocidade. Aos 37 minutos, Bruno Mineiro recebeu em boa posição, mas chutou fraco. O Santos teve a última boa chance da primeira etapa com Bruno Aguiar cobrando falta para mais uma boa defesa de Neto.
No segundo tempo, o Santos voltou com Danilo e Breitner para tentar atacar mais e melhor. Porém, o Furacão repetiu o gol relâmpago do início do jogo. No primeiro minuto, Paulo Baier cobrou falta, Rafael deu rebote e Bruno Mineiro, com o gol aberto, mandou para o fundo das redes. Nervosos, os santistas reclamavam da arbitragem em campo. Tentando resolver sozinho, Breitner arrematou da meia-lua, à esquerda da meta.
O Rubro-Negro continuava esperando pacientemente para contra-atacar. Aos 13 minutos, Baier, sempre ele, deixou Bruno Mineiro na cara do gol e o atacante isolou. Em um raro lance de perigo de Robinho, o atacante, aos 18 minutos, chutou de primeira, na entrada da pequena área e parou nas mãos de Neto, em grande noite. Na resposta, aos 20 minutos, Alex Mineiro tocou com muita categoria e foi a vez e Rafael mostrar serviço. Nas arquibancadas, o torcedor atleticano, que compareceu em peso, era só festa.
Em campo, o time retribuía o apoio. Aos 29 minutos, Paulo Baier deu um passe açucarado para Alex Mineiro, que tocou na saída do goleiro, na trave. Baier, em noite de gala, começou jogada com toque de calcanhar e depois finalizou com um toque colocado por cima do gol. Aos 38 minutos, Breitner cobrou falta na área e Neto defendeu. O Peixe tocava bola, mas não conseguia penetrar na defesa e ainda ouvia olé da torcida quando perdia a bola.























































Comentários