ATLÉTICO GOIANIENSE 1X2 ATLÉTICO PARANAENSE
CORINTHIANS 3X0 GRÊMIO PRUDENTE
BOTAFOGO 2X2 CRUZEIRO
ATLÉTICO-GO 1X2 ATLÉTICO-PR
BRANQUINHO FOI O NOME DO JOGO!!!
Aos seis minutos, após uma bomba de Maikon Leite no travessão, a bola sobrou limpa para Branquinho, que, de primeira, acertou um belo chute, deslocando o goleiro Márcio. No entanto, o apoiador queria mais. Oito minutos depois, Branquinho recebeu belo passe e tocou no canto esquerdo de Márcio para ampliar a vantagem. Segundo do Furacão e de Branquinho na partida.
Depois da ducha de água fria, o técnico René Simões se viu obrigado a mexer na sua equipe. Assim, ele deixou o esquema com apenas um atacante e colocou Diogo Galvão no lugar de Diguinho, que saiu irritado de campo. O novo esquema fez com que o Atlético-GO melhorasse no jogo, mas não o suficiente para diminuir a vantagem do Atlético-PR na primeira etapa.
No segundo tempo, René Simões fez mais uma mudança que deixou o Dragão ainda mais ofensivo ao colocar Anaílson em campo. De tanto insistir o Dragão chegou ao gol. Anaílson fez grande lançamento para Diogo Galvão, que fuzilou no canto esquerdo de Neto.
Porém o que vinha se mostrando como a grande volta por cima de René Simões na partida, também acabou sendo uma armadilha para o treinador. No meio da segunda etapa Anaílson caiu de mau jeito e lesionou o braço direito. Como o treinador já havia feito as três alterações, o Atlético-GO ficou com um jogador a menos.
Assim, o Atlético-PR só precisou cadenciar a partida para garantir os três pontos. Na próxima rodada, o Atlético-PR recebe o Internacional, na Arena da Baixada. Já o Atlético-GO faz o clássico com o Goiás, no Serra Dourada.
CORINTHIANS 3X0 GRÊMIO PRUDENTE
Aos 4 minutos o Timão chegou com perigo, em chute de Alessandro. O lateral driblou seu marcador e bateu forte da entrada da área, mas a bola passou por cima do gol.
Aos poucos, o Prudente foi melhorando e equilibrou a partida. O Abelha ameaçou abrir o placar aos 10 minutos. Cleidson cobrou falta na cabeça de Hugo, mas o atacante mandou a bola à esquerda do gol de Julio Cesar.
A partir daí a partida ficou mais morna, com as duas equipes errando no último passe e não conseguindo criar grandes chances de gol.
Isso até os 22 minutos, quando Rodrigo Mancha errou na saída de bola e Elias deu passe na medida para Iarley, que só tocou de pé esquerdo na saída do goleiro Giovanni para abrir o placar.
O Grêmio Prudente sentiu o baque e ficou com ainda mais dificuldade para passar a marcação da saída de bola do Corinthians. O Timão, por sua vez, insistia nas jogadas pelo lado direito e facilitava para a defesa do Abelha.
Em uma das poucas jogadas da equipe pela esquerda, Roberto Carlos soltou uma bomba de fora da área, obrigando o goleiro do Prudente a fazer boa defesa.
No segundo tempo, o Corinthians começou arrasador. Logo aos 3 minutos, Bruno Cesar cruzou rasteiro da direita e encontrou Jorge Henrique livre no meio da área. O atacante bateu de pé direito, com categoria, no canto esquerdo do goleiro e marcou o segundo gol do Timão.
Com a vantagem de dois gols no placar ficou difícil para o Grêmio Prudente. Ainda mais depois da equipe do interior paulista ter um gol anulado em jogada polêmica. Após cobrança de escanteio, Henrique Dias chutou de fora da área e fez o gol, mas o juiz anulou o lance dizendo que um jogador do Prudente em posição de impedimento atrapalhou a visão do goleiro do Timão.
Abatido pelo gol no início da segunda etapa e pelo tento anulado, o Abelha acabou sendo facilmente controlado pelo Corinthians, que só administrava a vantagem.
Aos 37 minutos do segundo tempo, o Timão ainda conseguiu marcar o terceiro. Elias fez linda tabela com Paulinho e tocou de bico para o fundo do gol, dando números finais à partida.
BOTAFOGO 2X2 CRUZEIRO
Como já era esperado, o jogo começou em um ritmo alucinante, com as duas equipes impondo correria, aliada à técnica de seus homens de frente. O Botafogo mostrou o cartão de visitas logo aos quatro minutos, quando conseguiu abrir o marcador. Renato Cajá lançou para a área, a bola caiu nos pés de Alessandro, que mostrou oportunismo ao se livrar dos zagueiros e deslocar o goleiro Fábio.
Com a vantagem, o Botafogo recuou na tentativa de explorar os contra-ataques. A estratégia deu campo ao Cruzeiro, que passou a se insinuar mais na frente. A primeira oportunidade dos mineiros saiu aos dez minutos, quando Thiago Ribeiro chutou de fora da área e o goleiro Jéfferson fez boa defesa, cedendo escanteio. Sete minutos depois foi a vez de Montillo arriscar sobre o travessão.
A última oportunidade de gol do primeiro tempo foi do Botafogo, já nos acréscimos: Renato Cajá cobrou falta pelo lado direito e Fábio Ferreira cabeceou, fazendo a bola raspar a trave de Fábio.
Assim como no primeiro tempo, a segunda etapa também começou com um ritmo forte. Logo aos dois minutos, Renato Cajá cruzou e Loco Abreu cabeceou para a defesa do goleiro. Quatro minutos depois, foi a vez de Jéfferson defender um chute de Thiago Ribeiro. Já aos nove minutos, Renato Cajá cobrou falta sobre o gol.
Pela qualidade das duas equipes, os espaços eram reduzidos e o Cruzeiro aproveitou uma buraco na defesa alvinegra para empatar aos 11 minutos. Diego Renan foi lançado pelo lado esquerdo, dentro da área, e acabou empurrado por Caio. O árbitro Heber Roberto Lopes marcou o pênalti, convertido por Montillo.
Com o empate, o Botafogo adiantou a sua linha de frente e voltou a assustar. Aos 15 minutos, Renato Cajá cobrou escanteio e Fahel cabeceou sobre o gol. A resposta do Cruzeiro veio seis minutos depois, quando Diego Renan foi lançado por Roger e chutou na rede pelo lado de fora. Dois minutos depois, foi a vez de Thiago Ribeiro chutar para fora.
Em outro erro da defesa do Botafogo, o Cruzeiro conseguiu ampliar aos 26 minutos. Montillo roubou a bola no meio-de-campo, se livrou de dois marcadores e chutou no canto esquerdo de Jéfferson.
Porém, aos 29 minutos, foi a vez de a defesa do Cruzeiro se afobar e fazer um pênalti. Maicosuel invadiu a área e foi derrubado por Diego Renan. Pênalti que Loco Abreu converteu, dessa vez sem 'cavadinha'. O Alvinegro ainda teria a chance de ampliar aos 35, em uma cabeçada de Somália, que Fábio defendeu, definindo o placar final.
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