A partida começou muito equilibrada, com as duas equipes encontrando dificuldade em tocar a bola no meio-campo e não dando muita continuidade das jogadas, principalmente pelo péssimo estado do gramado na Boca do Jacaré.
Mostrando um pouco mais de ambientação, o Brasiliense ainda conseguia ameaçar nas bolas paradas de Ruy, mas não tinha nenhuma chance muito aguda. A grande reclamação foi aos 25, quando Ferrugem se preparava para chutar no meio da área e acabou caindo, reclamando ter sido deslocado por Élton. O juiz nada marcou.
No final do segundo tempo, quando tudo se encaminhava para o 0 a 0 no intervalo, o Náutico chegou ao seu gol e desceu para os vestiários em vantagem.
Após lance confuso na entrada da área do Brasiliense, Flávio foi lançado e acabou deixando a bola correr demais. O lateral evitou a saída e ficou sem ângulo, porém, aproveitando falha do goleiro Eduardo, que fechou o meio da área, Flavio achou um espaço entre o arqueiro e a trave, mandando a bola para o fundo do gol.
Na etapa final, as equipes fizeram mais uma batalha, muito truncada. Demonstrando muita vontade, os dois lados pouco apresentavam em termos de técnica e organização tática.
As poucas chances ainda saíram para o Náutico, que chegava bem com Erick Flores e Bruno Meneghel. Aos 10 minutos, na melhor delas, o meia, na entrada da área, acabou mandando a redonda por cima do gol.
O Jacaré ainda conseguiu ameaçar com Acosta, que, aos 38, bateu colocado rasteiro, mas a bola acabou saindo ao lado da trave do goleiro Bruno. A última chance saiu de uma enorme pressão dos donos da casa, com muita confusão na área após dois chutes de Dieguinho. A vitória, poré, ficou mesmo com o Náutico.
























































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