Série B: Paraná e Icasa vencem.America-RN goleia o Guaratinguetá

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PONTE PRETA 0X1 ICASA-CE


Com os dois times sem grandes metas no campeonato, Ponte e Icasa começaram a partida sem proporcionar grandes lances de perigo. Bastante truncado, aliás, a etapa inicial ficou marcada pela violência. Ao menos duas entradas duríssimas fizeram com os jogadores saíssem de campo de maca para serem atendidos, além dos três cartões distribuídos.

A primeira jogada perigosa do jogo aconteceu aos 12 minutos, quando William chutou uma bola na trave. Depois, a Macaca desapareceu no jogo, deixando o time cearense atacar. O jogo ficou equilibrado até aos 44, quando, em uma falha da zaga campineira, Luiz Gustavo aproveitou cruzamento rasteiro da esquerda de Assisinho e abriu o placar para o Icasa.

No segundo tempo, o Icasa seguiu melhor no jogo. Principalmente com Assisinho no ataque, a equipe nordestina pressionou a Ponte durante boa parte do segundo tempo.

Já no fim da partida, a Ponte passou a pressionar. Aos 37, Diego cabeceou e Marcelo Pittol fez uma grande defesa, evitando o empate. Aos 42, Pablo Escobar driblou o zagueiro na entrada da área e chutou colocado, mas a bola saiu por cima. E a reação parou por aí. Assim como a motivação da Ponte para os três últimos jogos do campeonato.

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AMÉRICA-RN 5X2 GUARATINGUETÁ

O América-RN aplicou uma surpreendente goleada de 5 a 2 no Guaratinguetá na noite do último sábado, no estádio Machadão, pela 36ª rodada da Série B do Brasileirão. Com show de Rone Dias e Marcelo Brás, autores dos gols do Dragão, o clube potiguar deixa a lanterna e se mantém vivo na competição. Já o Guará está cada vez mais ameaçado pela zona de rebaixamento.


O primeiro tempo começou muito movimentado e com emoção de sobra: logo aos 4 minutos, quando Washington sozinho para o ataque e foi derrubado por Éverton, que recebeu o cartão vermelho e foi para o chuveiro mais cedo.


Na cobrança, Rone Dias abriu o placar, colocando o Dragão em vantagem, para a festa da pequena torcida que compareceu ao Machadão, não acreditando na salvação do Alvirrubro Potiguar na Segundona.

Mesmo com um jogador a menos, o time paulista partiu para cima e chegou ao empate sete minutos mais tarde, com o atacante Jhon.


O time da casa mantinha maior posse de bola e tinha maior volume de jogo, mas insistia nas jogadas pelo meio, encontrando resistência dos então nove jogadores de linha do Guará, que exploravam os contra-ataques.

Foi numa dessas jogadas que a defesa americana apenas observou Crivellaro cruzar e Jhon cabecear para virar o jogo para os paulistas. Os dois foram bastante acionados na etapa inicial, diga-se de passagem, e foram as principais válvulas de escape do Guaratinguetá.


No fim do primeiro tempo, o time do América-RN já se encontrava desesperado, errando passes e partindo para o ataque deliberadamente, até que, aos 43, a bola sobrou para Rone Dias, que soltou uma bomba de pé direito para empatar novamente o marcador.


A etapa final começou tão movimentada quanto a inicial, visto que, logo aos 5 minutos, Washington fez boa jogada pela esquerda, tocou para Berg, que chutou, mas o goleiro defendeu. Na sobra, Marcelo Brás, de cabeça, virou para o time da casa.

Diferentemente dos primeiros 45 minutos, o América-RN seguiu melhor após marcar o seu gol logo no começo, e, ciente da necessidade do resultado, continuou pressionando o Guará, com Washington sendo muito acionado.


Com a entrada de Neto, aos 27 minutos, o técnico Dado Cavalcanti, mostrando-se preocupado com o resultado final, recuou o time, mas avançou o meia Rone Dias. Dois minutos depois, o atacante Marcelo Brás ainda marcou o quinto gol do lanterna, trombando com a zaga paulista.


Logo após o gol, o atleta sentiu lesão muscular e teve de deixar o gramado, obrigando o comandante do Alvirrubro a substituí-lo por Vavá.

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ASA-AL 0X1 PARANÁ


O time da casa, que contava com uma boa torcida, viu a equipe tendo que se defender em dois lances perigosos do Tricolor. Aos dois minutos, Fernando Gabriel cobrou falta e a bola passou com perigo. Aos três minutos, um lance ridículo. O goleiro Paulo César se atrapalhou coma bola e quase empurrou para as redes. A resposta veio aos nove minutos, com Audálio, que fuzilou para boa defesa de Juninho.


O ASA aos poucos equilibrou a ações e levava mais perigo ao gol de Juninho. Aos 12 minutos, Luiz Mário cruzou e o goleiro paranista deixou a meta para interceptar. Aos 16 minutos, Marcos Tamandaré fez o cruzamento, Medina se jogou para desviar, mas não pegou em cheio na bola. Luiz Mário tentava resolver sozinho e, aos 25 minutos, chutou torto, perdendo um bom ataque.

O ritmo do Paraná caiu muito e o time tinha dificuldades para entrar na defesa adversária. Oportunidade mesmo somente em bola parada, como aos 37 minutos com Fernando Gabriel, que cobrou falta para o meio da área, obrigando Silvio a tirar o perigo. Aos 44 minutos, Luiz Mário tentou costurar a defesa do Tricolor e foi duramente travado.

No segundo tempo, as equipes voltaram sem modificações e o jogo continuou morto em seu primeiro movimentos. Chute a gol mesmo somente aos nove minutos, com Somália, que mesmo esquecido no ataque paranista conseguiu aproveitar uma jogada para arrematar para fora. Apagado na partida, o jovem Kelvin tentou a jogada individual aos 15 minutos e foi desarmado.


A partida seguia sofrível, sem criatividade dos setores de armação e sem lances de perigo. O momento dissonante aconteceu aos 18 minutos, com uma cabeçada fulminante de Plínio para um milagre de Juninho. Aos 24 minutos, Audálio apareceu em condições de mudar o placar, mas simplesmente furou, de frente para a o crime. De longe, aos 24 minutos, Luiz Mário arriscou e isolou.

Nos minutos finais, o ASA ensaiou uma pressão. Aos 31 minutos, Medina desviou cruzamento na área e Juninho, sempre ele, estava atento para defender. De muito longe, Cal mandou a boba, sem perigo algum. Em seu primeiro lance, Junior respondeu para o Paraná, com um chute aos 39 minutos, que desviou e saiu em escanteio. E quando não havia mais esperança de bola na rede, aos 43 minutos, Fernando Gabriel aproveitou confusão na área para bater no fundo das redes.


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