

Os jogadores reservas iniciaram a partida com disposição para mostrar serviço para o técnico Ney Franco e logo envolveram os equatorianos com a troca de passes. Porém, com o decorrer da partida, o ímpeto brasileiro diminuiu e os equatorianos conseguiram frear a maioria das ações ofensivas brasileiras.
O jogo voltou a ficar bom para o Brasil aos 23 minutos. O centroavante Henrique tabelou com Oscar, que devolveu o passe de calcanhar e, na saída do goleiro, deu um leve toque na bola para abrir o placar contra os equatorianos.
Cinco minutos depois, a situação melhorou ainda mais para o Brasil. O equatoriano Juan Cazares cometeu falta dura e foi expulso. Mas o time de Ney Franco não soube utilizar a superioridade numérica e não criou muitas oportunidades até o fim do primeiro tempo.
Na etapa final, a tônica do jogo continuou a mesma: O Brasil com maior domínio de bola, mas sem espaço para finalizar a gol. O Equador chegava com perigo nos contra-ataques. Aos 30 minutos, acertou um chute no travessão com Montaño. Minutos mais tarde, Montaño, novamente, chegou a driblar o goleiro brasileiro, mas, sem ângulo, isolou a bola no chute.
Após os lances de perigo da seleção equatoriana, as duas seleções se revezaram nas ações ofensivas, mas pecaram nas finalizações. No último minuto da partida, o Brasil teve sua última oportunidade com Diego Maurício, que fez grande jogada pela ponta esquerda, mas o goleiro Jaramillo fez grande defesa.























































Comentários