Paulo Nobre, presidente do Palmeiras, confirmou a decisão da diretoria do Palmeiras: Gilson Kleina fica. O mandatário alviverde afirmou que o planejamento segue inalterado e que a derrota, embora o deixe "envergonhado", foi uma "fatalidade".
A expectativa era de que a diretoria do Palmeiras confirmasse hoje a manutenção de Kleina no cargo, mas a decisão dependia do aval de Paulo Nobre, que ainda não havia se manifestado publicamente após a derrota por goleada de 6x2 para o Mirassol. O dirigente convocou uma coletiva para esta quinta-feira e anunciou a permanência do treinador.
"O Gilson é o nosso técnico. Como falei no início do ano, ele vai ser avaliado dentro de um planejamento interno e não é uma derrota que muda este planejamento. A gente conversa toda semana, às vezes mais de uma vez. O planejamento é uma questão interna e não vou discutir na opinião pública", explicou Nobre.
O presidente do alviverde assumiu que a situação do Palmeiras não é a ideal, porém defendeu que a mudança de técnico traria poucos benefícios. "Não é a saída ou não do técnico que mudaria isso. A responsabilidade de montar um elenco no Palmeiras é sempre grande, em qualquer circunstância", comentou. "Esse é o elenco do Palmeiras, que eu confio e tem vergonha na cara", completou.
Paulo Nobre acredita que a goleada foi uma "fatalidade", e defendeu Kleina, que teve dificuldades para armar a equipe com tantos desfalques. "O Palmeiras estava sem sete jogadores considerados titulares. Uma derrota de seis nunca é normal, mesmo estando desfalcado, mas esse tipo de fatalidade acontece no futebol. O que não pode faltar nunca é comprometimento e raça. Eles estão envergonhados, como todo palmeirense ficou, como todo o grupo ficou", defendeu.























































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