A seleção brasileira começou a partida impondo seu ritmo. Diante de uma Itália nervosa e que cometia muitos erros, a equipe comandada por Bernardinho conseguiu abrir no placar desde o início e fechou o primeiro set com 25 a 15, depois de apenas 21 minutos de partida.
A segunda parcial foi mais equilibrada, com as duas seleções seguindo iguais até a parte final. Mas, quando o placar apontava 21 a 20 a favor do Brasil, os italianos voltaram a errar. No lance seguinte, Lucas acertou um ace – ponto direto de saque – abrindo 23 a 20. Bastou à seleção trocar os pontos seguintes para vencer por 25 a 22.
Com a vantagem de 2 sets a 0, a seleção brasileira diminuiu o ritmo e permitiu que a Itália crescesse na partida. Sem o levantador Bruninho, que deixou a quadra lesionado no segundo set, a equipe teve de manter Marlon – que ainda busca melhor ritmo de jogo – na posição.
Os italianos não conseguiam deslanchar devido a sucessivos erros de saque, mas acertavam praticamente todos os ataques diante de um bloqueio brasileiro mal posicionado.
Quando a equipe da casa vencia por 20 a 17, Bruninho voltou à quadra, mesmo com dificuldades para se deslocar. O levantador foi logo para o saque e deu início ao melhor rali do set. Depois de defender três ataques do rival, a seleção brasileira marcou o ponto, reduzindo para 20 a 18 a vantagem italiana. O ponto recolocou os brasileiros no jogo, mas no fim da Itália levou a melhor por 25 a 23.
O quarto set começou com a seleção brasileira mais eficiente. Sem errar e contando com falhas dos italianos, a equipe conseguiu abrir quatro pontos de vantagem, fazendo 6 a 2. Depois de ver os rivais encostarem no 7 a 6, o Brasil voltou a jogar bem. Marlon reencontrou a inspiração e Leandro Vissotto foi praticamente perfeito no ataque (marcou 24 pontos no jogo), levando a seleção a abrir boa vantagem na segunda parte do set – a margem ficou em torno de sete pontos e chegou a nove nos 22 a 13.
A Itália ainda tentou reagir mas já era tarde demais: com 25 a 17 no último set, o Brasil chegou à sua decisão seguida buscando seu terceiro título. A torcida italiana, que lotou o ginásio para apoiar a equipe nacional, terminou o jogo aplaudindo as duas equipes: o Brasil, pela vitória; e a Itália por ter chegado invicta até a semifinal.
A segunda parcial foi mais equilibrada, com as duas seleções seguindo iguais até a parte final. Mas, quando o placar apontava 21 a 20 a favor do Brasil, os italianos voltaram a errar. No lance seguinte, Lucas acertou um ace – ponto direto de saque – abrindo 23 a 20. Bastou à seleção trocar os pontos seguintes para vencer por 25 a 22.
Com a vantagem de 2 sets a 0, a seleção brasileira diminuiu o ritmo e permitiu que a Itália crescesse na partida. Sem o levantador Bruninho, que deixou a quadra lesionado no segundo set, a equipe teve de manter Marlon – que ainda busca melhor ritmo de jogo – na posição.
Os italianos não conseguiam deslanchar devido a sucessivos erros de saque, mas acertavam praticamente todos os ataques diante de um bloqueio brasileiro mal posicionado.
Quando a equipe da casa vencia por 20 a 17, Bruninho voltou à quadra, mesmo com dificuldades para se deslocar. O levantador foi logo para o saque e deu início ao melhor rali do set. Depois de defender três ataques do rival, a seleção brasileira marcou o ponto, reduzindo para 20 a 18 a vantagem italiana. O ponto recolocou os brasileiros no jogo, mas no fim da Itália levou a melhor por 25 a 23.
O quarto set começou com a seleção brasileira mais eficiente. Sem errar e contando com falhas dos italianos, a equipe conseguiu abrir quatro pontos de vantagem, fazendo 6 a 2. Depois de ver os rivais encostarem no 7 a 6, o Brasil voltou a jogar bem. Marlon reencontrou a inspiração e Leandro Vissotto foi praticamente perfeito no ataque (marcou 24 pontos no jogo), levando a seleção a abrir boa vantagem na segunda parte do set – a margem ficou em torno de sete pontos e chegou a nove nos 22 a 13.
A Itália ainda tentou reagir mas já era tarde demais: com 25 a 17 no último set, o Brasil chegou à sua decisão seguida buscando seu terceiro título. A torcida italiana, que lotou o ginásio para apoiar a equipe nacional, terminou o jogo aplaudindo as duas equipes: o Brasil, pela vitória; e a Itália por ter chegado invicta até a semifinal.
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