ARGENTINA 1 (4)x(5) 1 URUGUAI

Carlitos Tévez erra o pênalti que foi determinante na elimanação da Argentina!
Nos pênaltis, o Uruguai venceu a Argentina, por 5 a 4, neste sábado, em Santa Fé, e garantiu a classificação para a semifinal da Copa América. Após empate por 1 a 1 no tempo normal e na prorrogação em um duelo emocionante, os uruguaios contaram com um pênalti perdido por Carlitos Tevez na decisão e venceram dentro da casa do rival.
Forlán, Suárez, Scotti, Gargano e Cáceres acertaram as cobranças para o Uruguai, enquanto Messi, Burdisso, Pastore e Higuaín fizeram para os argentinos, mas o goleiro Muslera defendeu o chute de Tevez e garantiu a vaga uruguaia. Na próxima fase, terça-feira em La Plata, o Uruguai vai enfrentar o Peru, que eliminou a Colômbia também neste sábado.
Forlán, Suárez, Scotti, Gargano e Cáceres acertaram as cobranças para o Uruguai, enquanto Messi, Burdisso, Pastore e Higuaín fizeram para os argentinos, mas o goleiro Muslera defendeu o chute de Tevez e garantiu a vaga uruguaia. Na próxima fase, terça-feira em La Plata, o Uruguai vai enfrentar o Peru, que eliminou a Colômbia também neste sábado.
Carlitos Tévez erra o pênalti que foi determinante na elimanação da Argentina!
O confronto entre os dois maiores vencedores da história da Copa América poderia apenas reservar um jogo especial. A rivalidade entre as duas tradicionais escolas da América do Sul ficou clara desde os instantes iniciais. Com três minutos, o volante uruguaio Pérez levou o primeiro amarelo em campo por uma entrada extremamente forte em Mascherano no meio-campo. Aliás, uma punição mais dura - como uma expulsão - não seria uma injustiça.
Quarto colocado do Mundial-2010, o Uruguai parecia determinado em causar problemas aos donos da casa e alcançaram o primeiro gol aos cinco minutos. Na cobrança de falta de Forlán, Cáceres desviou de cabeça para grande defesa de Romero. Na sobra, Pérez completou para o gol. No desespero, Burdisso tentou salvar com um carrinho e não obteve sucesso. A partir daí, o Uruguai se fechou na defesa e priorizou o contra-ataque. Mas a retaguarda dos visitantes falhou em um lance teoricamente simples.
No cruzamento de Messi na direita, Lugano não acompanhou a entrada de Higuain, que cabeceou no canto direito de Muslera. O gol trouxe nervosismo aos uruguaios, que começaram a exagerar nas jogadas violentas. Em menos de dois minutos, Cáceres e Álvaro González foram punidos com cartão amarelo. Enquanto isso, a Argentina era liderada por Messi e apostava no talentoso toque de bola.
A partida ganhou um toque extra de emoção com dois gols anulados, um para cada lado. Ainda por cima, quando o Uruguai ameaçava crescer no setor ofensivo, Pérez parou um contra-ataque argentino e, como já tinha amarelo, foi expulso aos 38 minuntos. Era a chance que os donos da casa aguardavam para sufocar. No entanto, de forma surpreendente, a melhor chance até o intervalo pertenceu ao lado oposto: a cabeçada de Lugano explodiu no travessão.
No começo do segundo tempo, a Argentina seguiu com dificuldades em pressionar, já que Messi não tinha o mesmo ímpeto da metade inicial. Em 15 minutos, o lance de maior emoção no gramado foi a invasão de um torcedor, rapidamente imobilizado pelas autoridades de Santa Fé. Em dois lances consecutivos, Messi criou jogadas de perigo e ameaçou acordar. Mas o Uruguai era melhor em campo e tocava a bola com consciência e pendurava a defesa rival de cartões amarelos.
Preocupado, Sergio Batista fez uma troca no setor ofensivo da Argentina, com a entrada de Pastore no lugar de Di María. A alteração melhorou a movimentação dos donos da casa. No final do tempo regulamentar, o Uruguai contou com um milagre do goleiro Muslera para evitar a derrota: ele defendeu a falta de Tevez desviada na barreira e ainda abafou o chute de Higuain na sobra. O arqueiro assegurou a igualdade de 1 a 1 no tempo normal.
Na prorrogação, a Argentina demonstrou melhor preparo físico, dominou as ações e teve grandes chances com Higuain. Contudo, a trave e o goleiro Muslera evitaram a mudança de placar no tempo extra. Nos pênaltis, a vitória foi do Uruguai, que converteu todas as cobranças e aproveitou o erro de Tevez - o chute do atacante parou na defesa de Muslera. Final: 5 a 4 para os visitantes,os uruguaios e a Argentina fica pelo meio do caminho com direito ao erro crucial de Tevez e com o carimbo de mais um fracasso de Messi com a Seleção Argentina. Como diria o Zagallo que gosta demais do número 13 e suas frases que contenham essa quantidade de letras: ARGENTINA FORA - TEM 13 LETRAS !!!
Quarto colocado do Mundial-2010, o Uruguai parecia determinado em causar problemas aos donos da casa e alcançaram o primeiro gol aos cinco minutos. Na cobrança de falta de Forlán, Cáceres desviou de cabeça para grande defesa de Romero. Na sobra, Pérez completou para o gol. No desespero, Burdisso tentou salvar com um carrinho e não obteve sucesso. A partir daí, o Uruguai se fechou na defesa e priorizou o contra-ataque. Mas a retaguarda dos visitantes falhou em um lance teoricamente simples.
No cruzamento de Messi na direita, Lugano não acompanhou a entrada de Higuain, que cabeceou no canto direito de Muslera. O gol trouxe nervosismo aos uruguaios, que começaram a exagerar nas jogadas violentas. Em menos de dois minutos, Cáceres e Álvaro González foram punidos com cartão amarelo. Enquanto isso, a Argentina era liderada por Messi e apostava no talentoso toque de bola.
A partida ganhou um toque extra de emoção com dois gols anulados, um para cada lado. Ainda por cima, quando o Uruguai ameaçava crescer no setor ofensivo, Pérez parou um contra-ataque argentino e, como já tinha amarelo, foi expulso aos 38 minuntos. Era a chance que os donos da casa aguardavam para sufocar. No entanto, de forma surpreendente, a melhor chance até o intervalo pertenceu ao lado oposto: a cabeçada de Lugano explodiu no travessão.
No começo do segundo tempo, a Argentina seguiu com dificuldades em pressionar, já que Messi não tinha o mesmo ímpeto da metade inicial. Em 15 minutos, o lance de maior emoção no gramado foi a invasão de um torcedor, rapidamente imobilizado pelas autoridades de Santa Fé. Em dois lances consecutivos, Messi criou jogadas de perigo e ameaçou acordar. Mas o Uruguai era melhor em campo e tocava a bola com consciência e pendurava a defesa rival de cartões amarelos.
ARGENTINA FORA - TEM 13 LETRAS !!!
Preocupado, Sergio Batista fez uma troca no setor ofensivo da Argentina, com a entrada de Pastore no lugar de Di María. A alteração melhorou a movimentação dos donos da casa. No final do tempo regulamentar, o Uruguai contou com um milagre do goleiro Muslera para evitar a derrota: ele defendeu a falta de Tevez desviada na barreira e ainda abafou o chute de Higuain na sobra. O arqueiro assegurou a igualdade de 1 a 1 no tempo normal.
Na prorrogação, a Argentina demonstrou melhor preparo físico, dominou as ações e teve grandes chances com Higuain. Contudo, a trave e o goleiro Muslera evitaram a mudança de placar no tempo extra. Nos pênaltis, a vitória foi do Uruguai, que converteu todas as cobranças e aproveitou o erro de Tevez - o chute do atacante parou na defesa de Muslera. Final: 5 a 4 para os visitantes,os uruguaios e a Argentina fica pelo meio do caminho com direito ao erro crucial de Tevez e com o carimbo de mais um fracasso de Messi com a Seleção Argentina. Como diria o Zagallo que gosta demais do número 13 e suas frases que contenham essa quantidade de letras: ARGENTINA FORA - TEM 13 LETRAS !!!
ENTENDA O PORQUE DO 'ELEFANTAZO' :
O triunfo uruguaio na casa dos argentinos é comemorado justamente no aniversário do Maracanazo, o título do país na Copa do Mundo de 1950 contra o Brasil. Nos pênaltis, o vilão foi um velho conhecido dos brasileiros. O único erro entre as dez cobranças foi de Tevez, que está na mira do Corinthians para a sequência da temporada 2011.Com isso configurou-se outra importante e histórica proeza da Seleção Uruguaia de Futebol: o ELEFANTAZO - dando-se em conta que a partida fora realizada no estádio General Brigadeiro Estanislao Lopez (conhecido também por Cemitério dos Elefantes - termo que significa algo em torno de: onde caem os grandes), na cidade de La Plata.
A denominação “Cemitério dos Elefantes” foi dada pelo jornalista Algel José Gutiérrez, porque lá todos os grandes clubes argentinos perderam para o Colón. O apelido se consolidou quando em 10 de maio de 1964, o Colón derrotou ao famoso time do Santos, de Pelé e companhia por por 2 X 1. O Santos fez 1 X 0, aos 37 minutos do primeiro tempo.Na fase final, aos 6 minutos Lopes empatou, e Demetrio Gómez quase aos 45 minutos virou para 2 x 1. O gigante brasileiro foi mais uma vitima a cair no “cemitério dos elefantes”. Tempos depois, em 7 de setembro de 1964 o Colón também bateu a Seleção Argentina, por 2 X 0.
Entre dezembro de 1948, ano em que começou a jogar a segunda divisão, até novembro de 1952, o Colón se manteve invicto em seu estádio por 63 partidas, com 47 vitórias e 16 empates. E toda vez que jogou um amistoso contra qualquer dos cinco grandes, sempre venceu.
A denominação “Cemitério dos Elefantes” foi dada pelo jornalista Algel José Gutiérrez, porque lá todos os grandes clubes argentinos perderam para o Colón. O apelido se consolidou quando em 10 de maio de 1964, o Colón derrotou ao famoso time do Santos, de Pelé e companhia por por 2 X 1. O Santos fez 1 X 0, aos 37 minutos do primeiro tempo.Na fase final, aos 6 minutos Lopes empatou, e Demetrio Gómez quase aos 45 minutos virou para 2 x 1. O gigante brasileiro foi mais uma vitima a cair no “cemitério dos elefantes”. Tempos depois, em 7 de setembro de 1964 o Colón também bateu a Seleção Argentina, por 2 X 0.
Entre dezembro de 1948, ano em que começou a jogar a segunda divisão, até novembro de 1952, o Colón se manteve invicto em seu estádio por 63 partidas, com 47 vitórias e 16 empates. E toda vez que jogou um amistoso contra qualquer dos cinco grandes, sempre venceu.
























































Comentários